Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
- Três peneiras? Que queres dizer?
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
- Útil? Na verdade, não.
- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez ( II )
DAVI E GOLIAS
Golias era um gigante da cidade de Gate e um campeão dos filisteus. Segundo a Bíblia, tinha 2,90 metros. Golias desafiava Israel em alta voz para apresentarem um homem que lutasse com ele em combate individual, o resultado determinaria qual o exército se tornaria servo do outro.
Davi, um franzino rapaz de fé, aceitou o desafio. Invocando o nome de seus deuses para o mal, Golias riu de Davi, perguntando se era por acaso um cão para que viesse a ele com cordas, referindo-se à funda que o rapaz usava.
Davi respondeu: “Tu vens a mim com espada, lança e dardo. Mas, eu chego a ti com o nome do Deus dos exércitos, o Deus das fileiras combatentes de Israel, de quem escarneceste.” As armas de Davi eram da parte de Deus e isso dava-lhe confiança da vitória.
Davi pegou uma pedra e atirou com a funda e ela penetrou a testa de Golias. Quando viram seu campeão morto, os filisteus fugiram, mas foram perseguidos e dizimados até sua cidade.
postado por ANTUNIS CLAYTON (pai orgulhoso das duas mais bonitas blogueiras do BA-RA-SIL)
foto: Reprodução
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez (I)
"E sem saber que era impossível, ele foi lá e fez". A frase, de Jean Cocteau, titula uma série de postagens que se inicia hoje e que mostrará a força da superação, onde acreditar é muito mais importante que ter maior capacidade, onde a vontade e o empenho até a última gota de suor são compensados pela vitória, pelo sorriso e lágrima da superação. Até a final do Panamericano de Indianápolis, em 23 de agosto de 1987, a seleção americana de basquete jamais tinha sido derrotada em casa e jamais tinha sofrido 100 pontos.
O Brasil, comandado por Oscar e Marcel, bateu os donos da casa com o placar de 120 a 115. Uma das mais belas páginas do esporte, jamais esquecida pelos apaixonados do basquete, sobretudo brasileiros e americanos. Nenhum jogador americano conseguiu marcar Oscar, que somou 46 pontos, para espanto dos 16.408 torcedores que lotaram a Market Square Arena. O técnico Denny Crum revezou três jogadores para marcar Oscar: Rick Berry, Willie Anderson e Fennis Dembo. Nenhum deles teve sucesso na missão.
Oscar QUERIA ser campeão naquela noite e sabia que PODIA, não se importando se seus pés estavam em solo americano e se o adversário era o MONSTRO (seleção americana). No vídeo da postagem (imagem: Rede Bandeirantes de TV), Oscar fala o que sentiu, o que teve fazer para superar os americanos e fala sobre a importância daquele triunfo. Ele ACREDITOU, ele CONSEGUIU.
“SE A CHANCE APARECER E VOCÊ NÃO ESTIVER TREINADO, ELA PASSA E VOCÊ NEM VÊ”
Oscar Schmidt
postado por ANTUNIS CLAYTON (pai orgulhoso das duas mais bonitas blogueiras do BA-RA-SIL)
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ CAMPEÃOOOOOOOOOOOOO
Mais um troféu que atravessa o Rio Paraíba do Sul, confirmando a superioridade do Clube Esportivo Rio Branco nas categorias de base. No último sábado (05/12), no Estádio Ary de Oliveira e Sousa, o time infantil do Rosão sapecou 2 x 1 no Ururaí e ficou com a Taça Cidade de Campos da categoria. A garotada comemorou a conquista na tarde de quinta-feira (10/12) com banho de piscina e um churrasco nas dependências do clube, no Parque Barão do Rio Branco. Felicidade nos corações riobranqueses, juvenis (como os nossos) e veteranos (como do papai, autor das fotos dessa postagem).
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A ROLINHA
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